quinta-feira, abril 27, 2006

Mesmo no silêncio a tua presença ia ser muito importante...

terça-feira, abril 25, 2006

Gosto de viver a vida assim, em novos e velhos contornos...

sábado, abril 15, 2006

Nosso?!

Não digo a verdade se disser para te afastares de mim, mas deixo de ser verdadeira se te fizer pensar que gosto que os teus recantos deixem sombras na minha alma, que não noto que para mim apenas uma gota de chuva nunca um temporal, um raio de sol por entre as nuvens e não uma tarde soalheira que nos aquece o corpo, um sorriso e a exaltação de alguns minutos e não a certeza de alguns dias lado a lado... E eu a querer (muito) mais...

Gosto de te sentir assim... intrínseco a mim!

Just hug me...

Naquele momento em que olhaste os meus olhos e me aqueceste com as palavras que tantas vezes silenciámos, foi como se tudo fosse certo, surpreendentemente seguro e finalmente real. Novos contornos, novas dimensões...

sábado, abril 08, 2006

Imagino que nada haja de mais confortável que perder-me nos teus contornos...
E logo de seguida a necessidade que acalmes este fogo e dês vida ao desejo que acorda por nós. Vens com a exaltação de qualquer novidade e vais sempre ficando com a (in)certeza de uma parte de mim.

quinta-feira, abril 06, 2006

Mas e se esta falta de pressa, for falta de interesse...?!

quarta-feira, abril 05, 2006

Agora, quando estou contigo, é como se uma luz se tivesse apagado. Não se acende o meu peito quando te vejo os contornos ou mesmo quando estás à distância de um olhar. Conto mãos cheias de dias desde que o brilho do meu olhar se acendeu por ver a janela do teu sorriso ou o meu corpo se envolveu na brisa do teu perfume. Não tenho pressa de ti, mas gostava que a nossa luz não se apagasse...

terça-feira, abril 04, 2006

É em noites como esta, e eu nem sei porquê, porque não percebo o que tem esta noite de especial, que a tua lembrança vem para me aquecer. E então, lembro-me de ti, do sítio onde estávamos e de cada gesto que registei. Lembro-me principalmente do cheiro da tua pele e do arrepio que preferias não me ter mostrado... Lembro-te, sorrio e o peito começa a ficar apertadinho e a pressa da Vida chega de rompante, para no segundo a seguir o oxigénio me faltar e a cabeça martelar que preciso viver-te agora, neste minuto e nem mais um segundo... Depois de rugas na testa e de olhar à minha volta para ver que não estás, lembro-me que contigo é tudo devagar, mas o mais certo é não ser.
Contigo é tudo assim... muito devagar!
(Estou a aprender...)
Contigo sinto... mas não encontro as palavras!
Afinal é só nosso...