Não me apetece estar só! Mas haverá outra presença que preencha o vazio da falta que sinto?!...
Não consigo imaginar outra alma com quem passar minutos que abrem no meu rosto um sorriso sinceramente rasgado. Não encontro noutros olhos a vontade da partilha e o calor de quem está perto, a querer saltar para o lado de dentro.
Não ambiciono outros lábios ou outros beijos quentes, porque contigo começava a despertar, a entregar o sentir que com o tempo seríamos apenas um e isso seria natural, a vida, a nossa...
É por me teres querido viver e por me mostrares as minhas asas que não quero outra companhia, outra alma, outro olhar, outros lábios, beijos e sorrisos rasgados.
Ainda me lembro quando me disseste que para sorrires era fácil, bastava sorrir para ti. domingo, outubro 01, 2006
Não me apetece estar só! Mas haverá outra presença que preencha o vazio da falta que sinto?!...
Não consigo imaginar outra alma com quem passar minutos que abrem no meu rosto um sorriso sinceramente rasgado. Não encontro noutros olhos a vontade da partilha e o calor de quem está perto, a querer saltar para o lado de dentro.
Não ambiciono outros lábios ou outros beijos quentes, porque contigo começava a despertar, a entregar o sentir que com o tempo seríamos apenas um e isso seria natural, a vida, a nossa...
É por me teres querido viver e por me mostrares as minhas asas que não quero outra companhia, outra alma, outro olhar, outros lábios, beijos e sorrisos rasgados.
Ainda me lembro quando me disseste que para sorrires era fácil, bastava sorrir para ti. 
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