No meio de uma pequena multidão tu, de viola abraçada no colo, (en)cantas palavras enquanto me olhas. Gosto de te sentir assim, pronto a dar sem medo de receber... O meu olhar denuncia o desejo de ser viola, presa nos teus braços, naquele abraço onde tu me recebes e eu me encontro.
Depois, de almas fundidas, cativos do encantamento das canções, eu nos teus braços e o nosso olhar tão perto, como quem vive dentro, percorremos todas as notas de uma pauta musical e cada letra do alfabeto para criar novos cantos, no calor da nossa paixão...
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